quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

seis

Entrou naquela quituteria intuitivamente. No lusco fusco, caminhou até o fim do salão, onde atrás de um balcão sentava uma senhora daquelas com cara de quem vende coisas mágicas. Fez bom dia com os olhos e colocou o nariz na vitrine. Escolheu meia dúzia. Principalmente doces, mais uns daqueles que anestesiam a boca e outros dos que fazem explosões de festa. "Meia dúzia é muito pouco", ela disse. E ele respondeu. "Eu sei. Mas eu volto sempre para buscar mais".

4 comentários:

Fabi Uchi disse...

Gênio. O mais mágico é fazer seis dos que anestesiam virar oito dos de explosão...

Anônimo disse...

E nada de poesia baseada em fatos cariocas para o seu timê! HUNF! Cartão vermelho pro senhor! Grrrrrrrrrrrrrrr...

Fabi Uchi disse...

Nossa, desenterrou essa, hein???

Anônimo disse...

Tá bom Buche... Já q o Sr. Corpo Estranho no Sistema não tem escrito muito, eu serei a nova musa inspiradora! ho ho hooo! Pensem nisso. :P