terça-feira, 21 de abril de 2009
pintor
Foi de surpresa, na agitada madrugada de sábado para domingo, que o certo deve ser chamar de madrugada de domingo, que ele percebeu a luz vermelha envolvendo a face direita dela. Blasfemou sua ignorância total em artes plásticas. Não conseguia pensar em qual pintor queria ser - de preferência algum que manjasse muito de luzes e sombras - para reproduzir delicadamente os contornos, o entorno, e com traços flutuantes eternizar aqueles cabelos que desciam sobre a face esquerda. Foi mesmo uma pena.
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3 comentários:
você voltou!
quer dizer, eu entendo que um escritor precise de tempo e tudo mais, mas escreva! por nós! (ou só eu, visto que ainda não tem nenhum comentário aqui hehe)
Viuuuuu! Eu sempre falo isso e você não dá a mínima! Vê se escuta a Lari agora... Escreve, por nós!
mentira que eu não dou a mínima! Fico mó angustiado
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